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Muitos locais têm arrecadado mantimentos e outros itens para enviar ao Rio Grande do Sul, porém é importante priorizar as “oficiais”, como o SOS Rio Grande do Sul.
Ao fazer um Pix para o SOS Rio Grande do Sul é bom saber que o dinheiro doado não entra no caixa do Estado para despesas correntes, mas cai na conta desta entidade de ajuda, que é gerida por um comitê, composto por integrantes do setor público, de fundações, entidades privadas e movimentos sociais.
De acordo com o Governo, até agora foram arrecadados cerca de R$ 72 milhões que ainda não começaram a ser distribuídos devido a dificuldade de criar uma rede capilarizada, que possibilite tomar decisões rápidas para fazer o dinheiro chegar a quem precisa. A própria situação de calamidade dificulta a agilidade dessas iniciativas.
Convém lembrar que esta não é a primeira vez que o Rio Grande do Sul enfrenta esse tipo de situação – o Governo lembra que, em setembro de 2023, já ocorreu algo similar e a distribuição do dinheiro foi testada.
Este ano, órgãos do setor público e privado integram o comitê que decidirá sobre o dinheiro arrecadado.
Para doar via Pix com segurança, o primeiro passo é escolher instituições reconhecidas – caso da SOS Rio Grande do Sul- e confirmar as informações antes de finalizar a transferência.
Mas há outras alternativas como a chave Pix do governo do Rio Grande do Sul, que é o CNPJ 92.958.800/0001-38.
Titular da conta: Associação dos Bancos no Estado do Rio Grande do Sul ou Banco do Estado do Rio Grande do Sul (podem aparecer as duas opções, informa o governo do RS)
Banco: Banrisul
Fique atento a esses detalhes, para não cair em armadilhas e “falsos” bancos de arrecadação.