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Greve dos servidores de Poços de Caldas incomoda Prefeitura - 92FM São João

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Greve dos servidores de Poços de Caldas incomoda Prefeitura

A Prefeitura de Poços de Caldas realizou, nesta quarta-feira (5), uma coletiva de imprensa para abordar a greve dos servidores públicos municipais.

O encontro ocorreu no Centro Administrativo Sebastião Navarro Vieira Filho e contou com a presença do prefeito Paulo Ney (PSDB), do vice-prefeito Eduardo Januzzi e de todos os secretários municipais.

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Teto de gastos

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Uma das creches afetadas pela greve: Imagem: EPTV.

Durante a reunião, a administração apresentou a situação financeira do município e comentou as reivindicações do sindicato da categoria.

O prefeito ressaltou que, apesar de a greve ser um direito garantido pela Constituição, a Prefeitura já recebeu um alerta do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais sobre os limites de gastos com pessoal.

Ele enfatizou a necessidade de contenção orçamentária para manter o equilíbrio fiscal e respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Atualmente, 50,87% da receita corrente líquida do município é destinada à folha de pagamento, um percentual próximo ao limite prudencial de 51,3% e ao teto máximo de 54%.

O principal pedido do sindicato é um reajuste salarial de 11,8%. Segundo a administração municipal, esse aumento elevaria os gastos com pessoal para mais de 56% da receita, ultrapassando o limite legal e podendo gerar sanções fiscais ao município.

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Sindicato discorda

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O Sindserv, por sua vez, apontou que a Prefeitura teria tentado revogar algumas cláusulas do acordo coletivo, o que levou a assembleia a rejeitar a proposta e iniciar a greve.

Poços de Caldas tem 6.272 servidores, mas o sindicato ainda não tem um número exato de adesões ao movimento. Contudo, informou que cerca de 40 unidades — entre escolas, creches e postos de saúde — tiveram alguma alteração nos atendimentos.

Até o momento, a Prefeitura calcula uma adesão de 5%, com 85% dos servidores da educação e 90% da saúde funcionando normalmente.

Paulo Ney afirmou ainda que a greve tem motivações políticas e que o sindicato não está preocupado com a estabilidade do município, mas sim com interesses que não representariam os verdadeiros anseios da categoria.

Fonte: g1

 

Matéria publicada em 6 de março de 2025, às 12h13.

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