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As cidades da região publicaram notas oficiais durante este final de semana em resposta a uma reportagem publicada na sexta-feira (2) pelo jornal Folha de São Paulo, intitulada “Milhares no Brasil tomaram vacina vencida contra covid; veja se você é um deles”
Na publicação, o jornal aponta que o país aplicou 26 mil doses da Astrazeneca após a data de vencimento. Os dados, segundo a folha de São Paulo, constam de registros oficiais do Ministério da Saúde.
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
A Prefeitura de São João da Boa Vista informou que não recebeu os lotes vencidos citados. Segundo a administração municipal, São João recebeu apenas um dos oito lotes apresentados na matéria, com vencimento em 14 de abril. Porém, estas doses foram aplicadas nos dias 4 e 5 de fevereiro, ou seja, mais de dois meses antes da data de vencimento.
AGUAÍ
A Prefeitura de Aguaí também informou, em nota, que recebeu o mesmo lote de São João da Boa Vista e aplicou as doses em fevereiro, antes do vencimento.
VARGEM GRANDE DO SUL
Vargem Grande do Sul garantiu que não recebeu doses vencidas da vacina Astrazeneca.
ESPÍRITO SANTO DO PINHAL
Na reportagem publicada pela Folha de São Paulo, consta que Espírito Santo do Pinhal teria aplicado 3 doses vencidas da Astrazeneca. Em nota, a Secretaria de Saúde informou que verificou as informações no sistema VaciVida – sistema que realiza o registro de pessoas imunizadas – e na carteira de vacinação das três pessoas. A conclusão foi de que não foram aplicadas doses vencidas. Segundo a Secretaria de Saúde, houve um erro de digitação no lançamento de um dos lotes no sistema.
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
São José do Rio Pardo teria aplicado, segundo a reportagem, 10 doses vencidas. A Secretaria de saúde afirmou que também houve um erro de digitação no momento de lançar as informações das doses no sistema VaciVida e que, portanto, não aplicou doses vencidas.
Ainda segundo a pasta, a matéria da Folha de São Paulo cita que Rio Pardo recebeu quatro lotes vencidos, mas, na verdade, recebeu apenas um.
ÁGUAS DA PRATA
Águas da Prata também apontou um erro na digitação e lançamento de dados. Segundo a Secretaria de Saúde, não houve aplicação de doses vencidas, mas sim um caso de erro de duplicidade de pessoas no site do VaciVida.
Todas as cidades afirmaram que fazem um controle rigoroso dos lotes de vacinas recebidos.